Antes de embarcar para Noronha, entenda a diferença entre taxa e ingresso

Trilha de madeira ecológica faz parte do Parque Nacional. Foto: Luiz Pessoa/NE10

As belezas naturais de Fernando de Noronha são unanimidade. Porém, para mantê-las, é preciso conscientização e investimento. Cada turista tem papel fundamental nisso, seja em atitudes como não jogar lixo nas praias ou ao pagar a Taxa de Proteção Ambiental (TPA) e o ingresso para o Parque Nacional Marinho, valores que são convertidos em melhorias na infraestrutura do arquipélago.

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Ao desembarcar em Noronha, há atendimento para quem já pagou a TPA pela internet (a melhor opção para quem não quer enfrentar fila), para os que ainda deverão fazer o pagamento e para moradores e trabalhadores, entre outras pessoas isentas. Nos guichês, é entregue um documento que deverá ser guardado pelo visitante até a volta, quando será apresentado novamente para o check-out. No entanto, não é necessário levar esse papel aos passeios.

A taxa dá livre acesso a toda a Área de Proteção Ambiental, incluindo as praias da Cacimba do Padre, do Bode, do Americano, do Boldró, da Conceição, do Meio, do Cachorro, da Biboca, Baía de Santo Antônio (do Porto) e Buraco da Raquel. Além dessas áreas muito procuradas pelos turistas, também está inclusa a circulação na BR-363, no aeroporto e nas áreas históricas, como a Vila dos Remédios.

CONSERVAÇÃO – O ingresso para o Parque Nacional não é obrigatório e deve ser pago por quem quer chegar a praias como a do Sancho, eleita duas vezes a mais bonita do mundo. Além dela, há áreas como a famosa Ilha Dois Irmãos, os mirante da Baía dos Golfinhos e da Ponta das Caracas, as praias do Leão e do Atalaia, o Morro do Francês e trilhas como a da Ponta da Sapata. Boa parte do acesso a esses pontos é feito por caminhos especiais, construídos com madeira sintética, não agredindo o meio ambiente.

Para colaborar com a conservação, algumas áreas do parque merecem atenção redobrada.  Não é permitido caminhar sobre os arrecifes na Praia do Leão e na Praia do Atalaia, onde a visita é feita com horários pré-estabelecidos, de acordo com a maré. Não é possível descer dos mirantes da Ponta das Caracas e dos Golfinhos.

Ao fazer o pagamento, o visitante imprime um voucher, que é trocado por um documento em três pontos de Noronha (veja onde no infográfico acima). Esse comprovante deve ser levado sempre para entrar nas áreas do parque.

A visitação é permitida diariamente, das 8h às 18h, com exceção do Mirante dos Golfinhos, que abre das 5h às 18h. As praias do Americano, do Bode, da Quixabinha e da Cacimba do Padre podem ser desbravadas das 6h às 18h de dezembro a junho. É proibido acampar ou pernoitar nas praias do parque nacional.

Desde 2013, a empresa responsável pela administração do Parque Nacional é a A Econoronha, com fiscalização feita pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O objetivo da concessão é buscar a sustentabilidade e o manejo correto do ecoturismo. Por isso, os visitantes não podem matar, capturar ou alimentar os animais e a orientação é de não deixar lixo e conservar conchas, corais e vegetais onde estiverem.

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Taxas e Ingressos

Trilha de madeira ecológica faz parte do Parque Nacional. Foto: Luiz Pessoa/NE10

As belezas naturais de Fernando de Noronha são unanimidade. Porém, para mantê-las, é preciso conscientização e investimento. Cada turista tem papel fundamental nisso, seja em atitudes como não jogar lixo nas praias ou ao pagar a Taxa de Proteção Ambiental (TPA) e o ingresso para o Parque Nacional Marinho, valores que são convertidos em melhorias na infraestrutura do arquipélago.

infograficoNoronha-Taxas-2

Ao desembarcar em Noronha, há atendimento para quem já pagou a TPA pela internet (a melhor opção para quem não quer enfrentar fila), para os que ainda deverão fazer o pagamento e para moradores e trabalhadores, entre outras pessoas isentas. Nos guichês, é entregue um documento que deverá ser guardado pelo visitante até a volta, quando será apresentado novamente para o check-out. No entanto, não é necessário levar esse papel aos passeios.

A taxa dá livre acesso a toda a Área de Proteção Ambiental, incluindo as praias da Cacimba do Padre, do Bode, do Americano, do Boldró, da Conceição, do Meio, do Cachorro, da Biboca, Baía de Santo Antônio (do Porto) e Buraco da Raquel. Além dessas áreas muito procuradas pelos turistas, também está inclusa a circulação na BR-363, no aeroporto e nas áreas históricas, como a Vila dos Remédios.

O ingresso para o Parque Nacional não é obrigatório e deve ser pago por quem quer chegar a praias como a do Sancho, eleita duas vezes a mais bonita do mundo. Além dela, há áreas como a famosa Ilha Dois Irmãos, os mirante da Baía dos Golfinhos e da Ponta das Caracas, as praias do Leão e do Atalaia, o Morro do Francês e trilhas como a da Ponta da Sapata. Boa parte do acesso a esses pontos é feito por caminhos especiais, construídos com madeira sintética, não agredindo o meio ambiente.

Para colaborar com a conservação, algumas áreas do parque merecem atenção redobrada. Não é permitido caminhar sobre os arrecifes na Praia do Leão e na Praia do Atalaia, onde a visita é feita com horários pré-estabelecidos, de acordo com a maré. Não é possível descer dos mirantes da Ponta das Caracas e dos Golfinhos.

Ao fazer o pagamento, o visitante imprime um voucher, que é trocado por um documento em três pontos de Noronha (veja onde no infográfico acima). Esse comprovante deve ser levado sempre para entrar nas áreas do parque.

A visitação é permitida diariamente, das 8h às 18h, com exceção do Mirante dos Golfinhos, que abre das 5h às 18h. As praias do Americano, do Bode, da Quixabinha e da Cacimba do Padre podem ser desbravadas das 6h às 18h de dezembro a junho. É proibido acampar ou pernoitar nas praias do parque nacional.

Desde 2013, a empresa responsável pela administração do Parque Nacional é a A Econoronha, com fiscalização feita pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O objetivo da concessão é buscar a sustentabilidade e o manejo correto do ecoturismo. Por isso, os visitantes não podem matar, capturar ou alimentar os animais e a orientação é de não deixar lixo e conservar conchas, corais e vegetais onde estiverem.

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