Bruno Gagliasso, Evaristo Costa, Patrícia Poeta. Em breve, Daniela Mercury e Mallu Verçosa. Deixando as risadas pelas piadas de duplo sentido que isso provoca, eles são os pratos do Cacimba, um bistrô com cara de restaurante. Na casa secular na Vila dos Remédios, também vão à mesa os famosos de Fernando de Noronha: Zé Maria Sultanum e padre Glênio, o religioso surfista.
Com proposta de ser simples, sofisticado e gostoso, o Cacimba tem essa administração há dois anos, com o chef Auricélio Romão e as jornalistas Ana Clara Marinho e Edna Moura. É para ser um espaço de amigos.
Foi assim que surgiu a brincadeira dos nomes para os pratos. Geralmente levando em consideração o que os visitantes – e amigos – gostam de comer, o chef elabora a receita. “Bruno (Gagliasso) é louco por lagosta. E todo mundo quer comer Bruno”, brinca, falando sobre os pastéis do fruto do mar, um dos pratos mais pedidos. Agora, Auricélio dará o nome da esposa do ator, Giovana Ewbank, a uma moqueca de lagosta.
Mas o processo pode ser diferente, como aconteceram como os deliciosos churros com recheio de doce de leite e creme de avelã e crosta de canela e açúcar. Depois que Daniela Mercury e a esposa, Mallu Verçosa, comeram a sobremesa, pediram que o doce ganhasse seu nome. As duas estavam em lua de mel em Noronha.
Amália Stringhini, esposa do jornalista Evaristo Costa, virou um peixe levemente picante, servido com arroz de coco e um purê de batata verde que tem história. “Ela estava com as crianças e pediu para bater brócolis com batata, como a mãe fazia para as crianças”, conta o chef, que adicionou manjericão à receita. O pescado é atum, um dos peixes da ilha, grelhado com pimenta biquinho.
O peixe também está no filé ao molho de coco com gengibre que leva o nome do chef César Santos. O prato é um hit da casa e acompanha arroz de curry e purê de jerimum. Não é a toa que é chamado com o nome de um especialista em gastronomia.